Prêmio Manuel Diegues Junior

Selecionado para participar da 13ª Mostra Internacional do Filme Etnográfico, o filme Jongos, Calangos e Folias recebeu, nesta quarta, 19 de novembro de 2008, menção honrosa do Prêmio Manuel Diegues Junior para documentários sobre cultura popular.

O prêmio, oferecido pelo Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular (CNFCP) tem por objetivo promover a produção vídeo-filmográfica recente sobre folclore e cultura popular brasileiros.

A Mostra exibe documentários de caráter etnográfico, nacionais e internacionais, possibilitando um diálogo entre diferentes realizadores e suas cinematografias.


quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Jongos, Calangos e Folias

Trecho do documentário realizado pelo Laboratório de História Oral e Imagem (LABHOI) e do Núcleo de Pesquisa em História Cultural (NUPEHC) da Universidade Federal Fluminense (UFF), sobre Jongos, Calangos e Folias de Reis.



Direção geral das historiadoras Hebe Mattos e Martha Abreu.
Edição: Isabel Castro.
Direção de fotografia: Guilherme Fernández.

domingo, 23 de novembro de 2008

Estréia Hoje


Eu Sinto uma Vontade Louca de Gritar pela Rua

Temporada Teatro Café Pequeno:
Av. Ataulfo de Paiva 269, Leblon
De 21 de novembro a 21 de dezembro
Sextas e Sábados: 20h
Domingos: 19h
Ingresso: 20,00 reais

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

Vida de Bailarina

Trecho do show "Sapoti", realizado em homenagem a cantora Ângela Maria. No teatro Baden Powell, Rio de Janeiro.




Vida de Bailarina
(Américo Seixas e Dorival Silva)

Com Laura Castro

Músicos: Márcio Pizzi (violão), Taíssa Mattos (percussão) e Wladimir Pinheiro (piano)

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

Eu Sinto uma Vontade Louca de Gritar pela Rua

Este espetáculo é uma homenagem à grande cantora Ângela Maria ou Sapoti. Ângela influenciou vozes como as de Milton Nascimento e Elis Regina. Este ano, ela completa 80 anos de vida e sua obra merece ser relembrada.

"Menina, você tem a voz doce e a cor do sapoti". Disse o presidente Getúlio Vargas. Ângela Maria foi ícone de uma época. Influência de grandes vozes da MPB , a Sapoti, hoje com 80 anos deve ser conhecida pela nova geração. Este espetáculo recupera suas marcantes interpretações e uma Era de ouro da música brasileira, onde Ângela foi rainha do Rádio em 1954.

O show relembra suas melhores canções. Através das músicas, a época desfila na frente dos espectadores levando o público para os anos dourados da música brasileira.

Dia 21 de outubro de 2008, na sala Baden Powell. Copacabana, Rio de Janeiro.


Intérprete: Laura Castro
Músicos: Márcio Pizzi, Taissa Mattos e Wladimir Pinheiro
Direção: João Cícero
Direção Musical: Márcio Pizzi
Fotos: Paula Kossatz
Realização e Produção: JLM Produções Artísticas


segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Lapinha

Trecho do musical Besouro Cordão de Ouro.
Rio de Janeiro, dezembro de 2006. Centro Cultural Banco do Brasil - CCBB




Com:
Alan Rocha, Anna Paula Black, Cridemar Aquino, Gilberto Santos da Silva “Laborio”, Iléa Ferraz, Letícia Soares, Mauricio Tizumba, Raphael Sil, Sérgio Pererê, Valéria Monã, Victor Alvim “Lobisomem”, Willian de Paula e Wilson Rabelo.

Texto e Música: Paulo César Pinheiro
Direção: João das Neves
Direção Musical: Luciana Rabello

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Cão Pecador

Trecho do espetáculo "Um Homem Célebre"
Gravado em maio de 2008, no teatro do Centro Cultural Banco do Brasil - CCBB, no Rio de Janeiro.



Cão Pecador
Texto e música de Wladimir Pinheiro

Com Rodrigo Lima e Marcello Sader.

Músicos:
Filipe Bernardo de Oliveira (piano), Leandro Finotti (sopros), Leonardo Fantini (violino), Cássio Acioli (bateria e percussão) e Gustavo Gama (baixo)

terça-feira, 7 de outubro de 2008

Não Conto as Horas

Trecho do espetáculo teatral "Carolina".
Centro Cultural Banco do Brasil - CCBB, Rio de Janeiro.



Com Júlia Rabello, Laura Castro, Marta Nobrega e Sarah Cintra.

Voz: Laura Castro
Piano: Filipe Bernardo de Oliveira

Música: Wladimir Pinheiro

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Fé cega, Faca amolada

Trecho do espetáculo Bituca, o Vendedor de Sonhos.
Realizado no Teatro da Caixa, Rio de Janeiro em maio de 2008.




Fé cega, faca amolada
(Milton Nascimento e Ronaldo Bastos)

Com: Laura Castro, Mauricio Tizumba, Sérgio Pererê e Titane.
Músicos: Clalton Salles (bateria), Gastão Villeroy (baixo), Gilvan de Oliveira (violão) e Paulo Esteves (piano)
Direção: João das Neves
Direção Musical: Gilvan de Oliveira

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Festa Internacional de Teatro de Angra


No dia 20 de setembro, o espetáculo As Robertas - Loucas pelo Rei se apresentará na FITA, festa de teatro de Angra dos Reis. A entrada é gratuita.

terça-feira, 16 de setembro de 2008

Prêmio Contigo! de Teatro



Esse ano, em sua segunda edição, o Prêmio Contigo! de Teatro indica o espetáculo Um Homem Célebre, na categoria Melhor Musical Nacional.






Em 2007, o espetáculo Besouro - Cordão de Ouro também foi indicado ao prêmio em duas categorias: Melhor Cenário e Melhor Musical Nacional.








segunda-feira, 8 de setembro de 2008

João das Neves - O Globo


Entrevista com João das Neves, diretor de Besouro, Cordão de Ouro.
Publicada no jornal O Globo, em 14 de dezembro de 2006.

terça-feira, 26 de agosto de 2008

Melhores do Ano - 2006



Besouro - Cordão de Ouro, escolhido entre as melhores peças teatrais de 2006, de acordo com o jornal O Globo

segunda-feira, 25 de agosto de 2008

Paulo César Pinheiro - O Globo


Entrevista com Paulo César Pinheiro, autor de Besouro, Cordão de Ouro, para o jornal O Globo.
Em 23 de setembro de 2006

segunda-feira, 18 de agosto de 2008

VI Festival Intercâmbio de Linguagens - FIL

Festival traz para o Rio espetáculos que provocam o imaginário

Bonecos gigantes que dançam e animais enormes que interagem com bailarinos; uma marionete-cirurgiã que utiliza objetos como um abridor de latas para operar seus pacientes; uma história criada no momento em que é encenada através de traços coloridos projetados na tela; um concerto musical tendo como instrumentos regadores e tubos de plásticos. Essas e muitas outras cenas fazem parte dos espetáculos internacionais e nacionais do VI Festival Intercâmbio de Linguagens (FIL) que acontece no Rio, do dia 28 de junho até 13 de julho. O evento traz o que de melhor se produz em artes cênicas no país e no mundo - para todas as idades - com espetáculos e companhias premiadas.

São 16 espetáculos apresentados durante 15 dias com nove companhias internacionais e seis nacionais. Há ainda cinco work in progress bi-nacionais – grupos brasileiros e estrangeiros trabalham durante quatro dias e apresentam o resultado deste encontro; uma mesa-redonda sobre dramaturgia feminina no teatro para crianças, além de mostras de danças populares e de circo realizadas por jovens curadores, alunos da EDEM, Escola Dinâmica de Ensino Moderna. Entre os espetáculos internacionais, destacam-se La Fin des Terres, de Phillippe Genty (França); A Rainha das Cores (Alemanha); Bistouri, do Tof Thêátre (Bélgica) e Virga (Israel), Prises de Bec (França). Do Brasil estão presentes, Circo Dux, Be Bossa, Mata Atlântica, Memórias de um Tigre de Circo, Léon e Silva, entre outros.

No último fim de semana, dia 13, uma programação especial comemora o aniversário dos cinco anos do Teatro Municipal do Jockey/Centro de Referência do Teatro Infantil com apresentação de companhias que já passaram por lá. Haverá troca-troca de figurinhas, de brinquedos e de gibis, esquetes de humor, números musicais e desfile de “moda inventada pelas crianças”. Neste mesmo dia será entregue o Primeiro Prêmio FIL, para o melhor espetáculo do júri popular (crianças) e júri especializado (profissionais da área) e festa de encerramento com o show do grupo Brasov. O Festival é um resultado da gestão criativa e compartilhada da rede municipal de teatros, capaz de incentivar a produção teatral e o acesso do público a um repertório de qualidade, promovendo o intercâmbio entre profissionais de teatro do Brasil e do exterior.

A programação completa está em www.fil.art.br e www.karenacioly.com.br


Espetáculos internacionais


La Fin des Terres
(Cia Philippe Genty - França)
Mix de Linguagens (sem o uso da palavra)







Bistouri (Cia Tof Thêátre - Bélgica)
Teatro de animação (sem o uso da palavra)







Rainha das Cores (Erfreuliches TheatErfurt - Alemanha)
Teatro de animação e formas animadas







Prises de Bec (Cia Arbre Canapas - França)
Música cênica







Manoviva (Cia Teatral Girovago e Rondella - Itália)
Teatro de animação







Virga (Israel)
Música cênica







Trio Pour un P'tit Pois (L'antipode - França)
Música cênica







Espetáculos nacionais e work in progress de bi-nacionalidade


A Cabra de Monsieur Seguin (Cia Vox Populi - Quebec/Brasil)
Música cênica







Songoro Cosongo/Batucantá (Argentina, Chile, Bolívia, Peru e Brasil)
Música cênica






Memórias de um Tigre de Circo (Grupo Contadores de Estórias - Brasil)
Mix de linguagem: elementos circenses






Dux +3 (Circo Dux - Brasil)
Espetáculo circense







Ficha Técnica

Criação, Direção, Articulação e Curadoria: Karen Acioly

Direção de Produção: Silvio Batistela e Sérgio Sabóya

Coord. Internacional: Laura Castro

Coord. Executiva: Fabiano Boechat

Coord. de Comunicação: Júlia Rabello

Coord. de Óperas: Ana Madalena Nery

Coord. de Administração e Financeiro: Andréia Fernandes e Marta Nobrega

Coord. Técnica de Palco: Tuto Gonçalves
Assistentes: Marício leite, Renato Silva, Eduardo dos Santos e Helder Bezerra

Coord. de Iluminação: Valmyr Ferreira e Daniel Galván

Montagem de Luz: Pedro Forjáz, Willian de Souza, Mauro Neck, Luis Kibe, Eduardo Soares, Luis Sartomen, Luis Oliva, Paulo Roberto dos Santos, Felipe Lourenço, Cristiano Cássio e Rodrigo Belay.

Coord. Técnica de Som: Luís Cruz e Sérgio Miller de Souza – Pró-Áudio

Coord. de Transportes: Gregório Tavares

Coord. de Alimentação e Hospedagem: Carla Caju Bezerra

Coord. de Espaços: Roberto Jerônimo, Harley Arruda e Paula Almeida

Coord. Mostras Novos Curadores: Leonardo Arantes

Assistência de Produção: Alex Nunes, Bruna Bahia, Pedro Yudy e Maria Clara Dias Rocha

Estagiários/Receptivos: Nicole Botelho Nery de Sá, Jefferson Carrasco, Valéria de Almeida, Aline Ferreira Paes, Michele Santos Silva e Silva, Anna Beatriz Mendes Nogueira e Júlio César de Melo Júnior

Multimídia e Vídeos: Novamídia

Assessoria de Imprensa: Belém Com.

Interpretes: Jorge Bastos Cruz, Ana Madalena Nery e Cristina Ghuterz

Júri Especializado: Lúcia Coelho, Caíque Botkay, Daniel Schenker e Carlos Henrique Braz

Registro de imagens: Eduardo Chamon

Registro Fotográfico: Ilana Bessler

Equipe do teatro do Joquey: Cristiano Gonçalves, Francisco Arruda, Tereza Devulski, Maria Julieta, Regina Coutinho, Eduardo Soares, Renato Silva, Eduardo dos Santos, Leonardo de Freitas, Erick Moraes Ronaldo, Adriana Eduarda da Costa, Maria Luiza Gonçalves, Manoel João Carlos e Luiz Fernando

Projeto Gráfico e Direção de Arte: Marcelo Martinez/Laboratório Secreto
Designers Assistentes: João Ferraz e Igor Campos
Assistente de Arte: Mariana Carvalho

Arte Cartazes: Marcelo Martinez, Guto Lins e Marcello Rosauro

Produtores Associados:
Associação Quarto Ato de Produção Cultural
Borogodó Empreendimentos
JLM Produções Artísticas

sexta-feira, 18 de julho de 2008

Bituca, por João Máximo


Reportagem de João Máximo para o jornal O Globo

quarta-feira, 16 de julho de 2008

JB recomenda - Besouro


Espetáculo Besouro, Cordão de Ouro.
Caixa Cultural, Brasília. 10 de julho de 2008

segunda-feira, 14 de julho de 2008

Besouro - Correio Braziliense


Entrevista com Luciana Rabello e João das Neves.
Correio Braziliense, 10 de julho de 2008

domingo, 13 de julho de 2008

Carolina - revista Aplauso


Revista Aplauso, em outubro de 2007.

sábado, 12 de julho de 2008

Suely Franco


Suely Franco comemora 50 anos de carreira no espetáculo Um Homem Célebre.
Jornal do Brasil, Caderno B, 22 de março de 2008.

quinta-feira, 10 de julho de 2008

Um Homem Célebre, O Globo


Estréia de Um Homem Célebre, no CCBB, Rio de Janeiro.
Artigo de Alessandra Duarte, Jornal O GLOBO, 09 de abril de 2008

terça-feira, 8 de julho de 2008

Bituca, o vendedor de sonhos

O espetáculo Bituca vem celebrar a música popular brasileira através de um de seus maiores ícones – Milton Nascimento.

Com direção de João das Neves, o espetáculo faz um pequeno making off ao vivo sobre as músicas apresentadas e mostra sua importância na trajetória do cantor, compositor e instrumentista mineiro - conhecido na intimidade por Bituca – como também seu valor dentro do cenário musical nacional. Presta uma homenagem a este grande nome – patrimônio estético e humano de nossa cultura -, com sua música sendo homenageada através do filtro dos músicos e do diretor.

A idéia é reunir novos e velhos amigos de Bituca para celebrar sua música, com propriedade e consistência. E nada mais apropriado do que o elenco deste musical, encabeçado por grandes artistas mineiros que têm intimidade com a trajetória e o universo de Milton: Sérgio Pererê, Maurício Tizumba e Titane - conhecidos internacionalmente por representarem a alma e a arte mineira -, mais a carioca Laura Castro e, ainda, a direção de um carioca radicado em Minas Gerais, João das Neves, e a direção musical de outro mineiro Gilvan de Oliveira, ganhador de um Grammy Latino.

A maioria desta equipe atuou recentemente no elogiado musical Besouro-Cordão de Ouro, de Paulo César Pinheiro, que arrebatou o Prêmio Shell de melhor trilha sonora, com a direção de João das Neves, atuação de Pererê e Tizumba, entre outros, e, ainda, Laura Castro na produção.

Nascido no Rio de Janeiro, então capital da República, filho de uma empregada doméstica, Milton Nascimento foi adotado por um casal mineiro, que se tornou fundamental para que desenvolvesse suas aptidões artísticas e estabelecesse com a música o pacto de amor que sua obra evidencia.

Escolher Milton Nascimento para ser homenageado valoriza a musicalidade de Minas Gerais, um dos principais celeiros de artistas e músicos do Brasil. Trata-se, pois, de um tributo à obra de Milton Nascimento, expressando a riqueza e o sincretismo culturais do Brasil, numa salada rítmica e sonora de grande densidade e beleza, que incorpora à sonoridade brasileira jazz, blues, rock e música latina. E destaca temas de grande relevância como sua terra, Minas Gerais, a negritude e o cristianismo. Falar sobre a história musical deste homem tímido, do interior, que ganhou o mundo, é mostrar para todos os brasileiros a força transformadora da arte e da cultura.

FICHA TÉCNICA
Direção: João das Neves
Direção Musical: Gilvan de Oliveira
Cenário e figurino: Rodrigo Cohen
Iluminação: Dani Sanches
Elenco: Sérgio Pererê, Mauricio Tizumba, Titane e Laura Castro
Músicos: Gastão Villeroy (baixo), Clalton Salles (bateria), Paulo Esteves (piano) e Gilvan de Oliveira (violão)
Produção: JLM Produções Artísticas

quinta-feira, 3 de julho de 2008

Festa Literária Internacional de Paraty


Este ano, a VI Festa Literária Internacional de Paraty faz uma homenagem a Machado de Assis, em comemoração ao centenário de sua morte. A abertura do evento contará com a apresentação do espetáculo "Um Homem Célebre", baseado no conto homônimo do autor.




Em sua obra, Um Homem Célebre é considerado o conto mais musical, um tratado sobre a situação do artista brasileiro. A peça tem adaptação e músicas de Wladimir Pinheiro e direção de Pedro Paulo Rangel.



FLIP etc
Quarta-feira, 02 de julho de 2008
Duas apresentações: 17h30 e 19h30.
Local: Casa de Cultura
(entrada franca mediante entrega de um 1 kg de alimento não perecível por pessoa)

quinta-feira, 26 de junho de 2008

Carolina - Revista Programa


Matéria divulgada pela revista Programa, do Jornal do Brasil, em outubro de 2007.

quarta-feira, 25 de junho de 2008

As Robertas - Loucas pelo Rei

As Robertas – Loucas pelo Rei” é um musical que comemora os quarenta anos da jovem guarda através de seu principal ícone, Roberto Carlos. Em cena, são quatro atrizes/cantoras que cantam o melhor do repertório do Rei através de um enredo divertido que mostra a abrangência deste ícone da nossa música.

As quatro personificam fãs do Rei cada uma representante de uma das décadas desde que ele, Roberto, apareceu pela primeira vez. Além de fãs assíduas, elas vivem a grande coincidência de se chamarem “Roberta”.

Desta forma, passeamos pelas quatro décadas de “jovem guarda”, uma estampada em cada personagem. Falar de Roberto Carlos é falar de um ícone, um mito. Sua importância é a importância daquilo que reflete todo o Brasil e todos os brasileiros. Para ressaltar isto, o espetáculo exibe também imagens em vídeo de fãs dando depoimentos sobre a influência de Roberto Carlos em suas vidas.

O espetáculo ficou em cartaz no Rio de Janeiro de agosto de 2005 a abril de 2006 tendo obtido grande sucesso de crítica e público. “As Robertas” estiveram no RJ TV, Super Tudo, SBT Rio, entre outros. O musical foi indicado pelo jornal O GLOBO entre as melhores peças em cartaz na cidade.

A direção é de Clarissa Freire, intérprete de grandes espetáculos de comédia como “Banheiro Feminino” e a direção musical é de Simone Saback, produtora musical e compositora.


FICHA TÉCNICA

Direção Geral e Coreografia: Clarissa Freire
Direção Musical e Argumento: Simone Saback
Roteiro: Rodrigo Figueiredo
Arranjos, Arranjos Vocais, Guitarra e Violão: Márcio Pizzi
Baixo: Lucas Alencar
Bateria: Vitor Vieira
Elenco: Laura Castro, Lilian Valeska, Sheila Matos/Stella Maria Rodrigues, Thaís Fread
Cenário e Figurino: Rodrigo Cohen
Assistente de Cenário: Daniela Fontan
Iluminação: Aurélio de Simoni
Assessoria de Imprensa: Mary Debs
Filme, edição e fotografia: Isabel Castro, Isis Mello, Larissa Munck e Marcelo Guimarães
Fotografia: André Castro e Sandra Calaça
Programação Visual: André Castro e Simone Saback (concepção)
Participação especial em vídeo: Fafy Siqueira e Marcius Melhem
Direção de Produção: JLM Produções Artísticas
Assistente de Produção: Ísis Mello

Produção: JLM Produções Artísticas
Júlia Rabello, Laura Castro e Marta Nobrega

quinta-feira, 19 de junho de 2008

Crítica Besouro - Macksen Luiz

Crítica de Macksen luiz ao espetáculo Besouro, Cordão de Ouro.
Publicada no Caderno B do Jornal do Brasil

Gota D'água

Um texto clássico, músicas deslumbrantes e uma equipe renovadora. Tudo isto está na remontagem do texto, Gota D'Água, de Chico Buarque e Paulo Pontes, com direção geral de João Fonseca e musical de Roberto Bürgel.

Em 1975, Chico Buarque, em parceria com Paulo Pontes, escreveu este texto que se tornaria um clássico nacional. Uma adaptação, para a realidade brasileira, da tragédia Medéia, de Eurípides. O resultado deste trabalho foi o espetáculo Gota D’Água, um musical inédito estrelado por Bibi Ferreira, que conquistou críticos e público, marcando época no teatro brasileiro numa temporada de absoluto sucesso.

A força poética dos seus diálogos rimados demonstra um texto com extraordinária riqueza, que cumpre dupla função: a de resgatar o valor da palavra, exaltando a poesia lírica, ao mesmo tempo em que expressa uma dura crítica social. E, como poderemos ver nesta montagem, atual até os dias de hoje.


Musical inesquecível em montagem contemporânea

Em a Gota D’água a protagonista não se chama mais Medéia e sim Joana, interpretada por Izabella Bicalho, e seu amado traidor Jasão, aqui nas mãos de Lucci Ferreira, luta pelo sucesso em sua carreira como sambista. Nesta versão, o Velocino de Ouro é o samba Gota D’água, que Joana ajudou a inspirar.

Desde o grande sucesso, estrelado por Bibi Ferreira, esta é segunda montagem deste texto. Esta versão trará uma visão contemporânea deste clássico, novos arranjos musicais e musicas inéditas, numa versão diligente e atual. Serão 10 atores/cantores e música ao vivo, com um time de primeira que ainda incluem Thelmo Fernandes como Creonte e Kelzy Eckard como Corina. Trará, ainda, algumas novidades como a participação de um DJ, colorindo o som com uma pitada de atualidade. Além disto, algumas canções de Chico Buarque, que não fazem parte desta obra, foram incluídas no repertorio

Um espetáculo que toca o coração pela força poética de seu texto, a grande beleza de suas músicas, envolvidas por uma atmosfera de linguagem moderna e arrojada.


Ficha Técnica

Texto: Chico Buarque e Paulo Pontes
Músicas: Chico Buarque
Direção: João Fonseca
Direção musical e músicas adicionais: Roberto Bürgel
Elenco: Izabella Bicalho, Thelmo Fernandes, Lucci Ferreira, Lucca de Castro, Kelzy Eckard, Karen Coelho, André Araújo, Pedro Lima, Sheila Mattos e Lilian Valeska
Crianças: Armando Cibilo, Maria Ingrid Bicalho Vanucci, Renan Mayer e Yvina Raira
Músicos: João Bittencourt, Jorge Oscar, Júlio Braga e Roberto Kauffman
Assistente de direção: Rafaela Amado e Fabricio Belsoff
Coreografia: Édio Nunes
Cenários: Nello Marrese
Figurino: Natália Lana
Iluminação: Luiz Paulo Neném
Direção de Produção: Pablo Sanábio
Co-Produção e Idealização: Izabella Bicalho
Fotos: Paula Kossatz

Realização: JLM Produções Artísticas
Júlia Rabello, Laura Castro e Marta Nobrega

quarta-feira, 18 de junho de 2008

Lançamendo do Filme sobre Jongos

Matéria publicada no jornal O Globo, caderno Niteroi, em 10 de novembro de 2007.

segunda-feira, 16 de junho de 2008

Tipo de Coisa que se Perde Fácil

O projeto tem como objetivo principal criar um circuito noite levando a peça para as boates e casas noturnas do Rio de Janeiro, ambientando o espetáculo em uma das locações do próprio texto de modo a brincar com alguns dos limites da cena. E principalmente, dialogar com um público que gosta da noite, que freqüenta festas, está nos bares e nos shows de música, convidando-o a um programa cultural.

A produção da peça escolheu o Galeria não apenas por sua estética, arquitetura e estilo, mas pela atitude que este espaço tem em relação à cultura: O Galeria tem sido palco de exposições de fotografia e artes plásticas, tem dado espaço para novos nomes da música e badalado a cena carioca com a festa “As Estrelas Mudam de Lugar”, que conta com performances de artistas em cartaz no circuito teatral, no cinema e na TV.

A peça teatral “Tipo de Coisa Que se Perde Fácil”, da autora Juliana Pamplona, tematiza questões da atualidade através de personagens que lidam com alcoolismo, aborto, relacionamentos virtuais, “paternidade homossexual”, prostituição, sado-masoquismo e violência urbana como parte do seu dia-a-dia. Tais assuntos tratam do cotidiano da jovem personagem Zoé, que tenta negociar a sua liberdade com as escassas possibilidades que se apresentam dentro de suas relações familiares e com o mundo, como um difícil rito de passagem para uma independência que implica em escolhas. O projeto de montagem parte da união de profissionais do teatro como o diretor Wilson Belém e os atores Marta Nóbrega, Laura Limp, Fernanda Caetano, Rodrigo Garcia e Bernardo Lacombe. Esse projeto conta com a trilha sonora do músico Jonas Sá.


Ficha Técnica

Direção: Wilson Belém
Texto: Juliana Pamplona
Música: Jonas Sá
Elenco: Bernardo Lacombe, Fernanda Caetano, Laura Limp, Marta Nobrega, Rodrigo Garcia
Cenário: Aurora dos Campos
Assistente de Cenografia: Leandro Maravilha
Figurino: Rodrigo Cohen
Iluminação: Adriana Milhomem
Filme e edição: Cláudio Louro
Fotografia: Eduardo Pereira e Adriana Ribeiro
Programação Visual: André Castro
Produção e Idealização do Projeto: JLM Produções e Juliana Pamplona
Direção de produção: Laura Castro
Fotos: Ana Limp


domingo, 15 de junho de 2008

 
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