Festa Literária Internacional de Paraty


Este ano, a VI Festa Literária Internacional de Paraty faz uma homenagem a Machado de Assis, em comemoração ao centenário de sua morte. A abertura do evento contará com a apresentação do espetáculo "Um Homem Célebre", baseado no conto homônimo do autor.




Em sua obra, Um Homem Célebre é considerado o conto mais musical, um tratado sobre a situação do artista brasileiro. A peça tem adaptação e músicas de Wladimir Pinheiro e direção de Pedro Paulo Rangel.



FLIP etc
Quarta-feira, 02 de julho de 2008
Duas apresentações: 17h30 e 19h30.
Local: Casa de Cultura
(entrada franca mediante entrega de um 1 kg de alimento não perecível por pessoa)

quinta-feira, 26 de junho de 2008

Carolina - Revista Programa


Matéria divulgada pela revista Programa, do Jornal do Brasil, em outubro de 2007.

quarta-feira, 25 de junho de 2008

As Robertas - Loucas pelo Rei

As Robertas – Loucas pelo Rei” é um musical que comemora os quarenta anos da jovem guarda através de seu principal ícone, Roberto Carlos. Em cena, são quatro atrizes/cantoras que cantam o melhor do repertório do Rei através de um enredo divertido que mostra a abrangência deste ícone da nossa música.

As quatro personificam fãs do Rei cada uma representante de uma das décadas desde que ele, Roberto, apareceu pela primeira vez. Além de fãs assíduas, elas vivem a grande coincidência de se chamarem “Roberta”.

Desta forma, passeamos pelas quatro décadas de “jovem guarda”, uma estampada em cada personagem. Falar de Roberto Carlos é falar de um ícone, um mito. Sua importância é a importância daquilo que reflete todo o Brasil e todos os brasileiros. Para ressaltar isto, o espetáculo exibe também imagens em vídeo de fãs dando depoimentos sobre a influência de Roberto Carlos em suas vidas.

O espetáculo ficou em cartaz no Rio de Janeiro de agosto de 2005 a abril de 2006 tendo obtido grande sucesso de crítica e público. “As Robertas” estiveram no RJ TV, Super Tudo, SBT Rio, entre outros. O musical foi indicado pelo jornal O GLOBO entre as melhores peças em cartaz na cidade.

A direção é de Clarissa Freire, intérprete de grandes espetáculos de comédia como “Banheiro Feminino” e a direção musical é de Simone Saback, produtora musical e compositora.


FICHA TÉCNICA

Direção Geral e Coreografia: Clarissa Freire
Direção Musical e Argumento: Simone Saback
Roteiro: Rodrigo Figueiredo
Arranjos, Arranjos Vocais, Guitarra e Violão: Márcio Pizzi
Baixo: Lucas Alencar
Bateria: Vitor Vieira
Elenco: Laura Castro, Lilian Valeska, Sheila Matos/Stella Maria Rodrigues, Thaís Fread
Cenário e Figurino: Rodrigo Cohen
Assistente de Cenário: Daniela Fontan
Iluminação: Aurélio de Simoni
Assessoria de Imprensa: Mary Debs
Filme, edição e fotografia: Isabel Castro, Isis Mello, Larissa Munck e Marcelo Guimarães
Fotografia: André Castro e Sandra Calaça
Programação Visual: André Castro e Simone Saback (concepção)
Participação especial em vídeo: Fafy Siqueira e Marcius Melhem
Direção de Produção: JLM Produções Artísticas
Assistente de Produção: Ísis Mello

Produção: JLM Produções Artísticas
Júlia Rabello, Laura Castro e Marta Nobrega

quinta-feira, 19 de junho de 2008

Crítica Besouro - Macksen Luiz

Crítica de Macksen luiz ao espetáculo Besouro, Cordão de Ouro.
Publicada no Caderno B do Jornal do Brasil

Gota D'água

Um texto clássico, músicas deslumbrantes e uma equipe renovadora. Tudo isto está na remontagem do texto, Gota D'Água, de Chico Buarque e Paulo Pontes, com direção geral de João Fonseca e musical de Roberto Bürgel.

Em 1975, Chico Buarque, em parceria com Paulo Pontes, escreveu este texto que se tornaria um clássico nacional. Uma adaptação, para a realidade brasileira, da tragédia Medéia, de Eurípides. O resultado deste trabalho foi o espetáculo Gota D’Água, um musical inédito estrelado por Bibi Ferreira, que conquistou críticos e público, marcando época no teatro brasileiro numa temporada de absoluto sucesso.

A força poética dos seus diálogos rimados demonstra um texto com extraordinária riqueza, que cumpre dupla função: a de resgatar o valor da palavra, exaltando a poesia lírica, ao mesmo tempo em que expressa uma dura crítica social. E, como poderemos ver nesta montagem, atual até os dias de hoje.


Musical inesquecível em montagem contemporânea

Em a Gota D’água a protagonista não se chama mais Medéia e sim Joana, interpretada por Izabella Bicalho, e seu amado traidor Jasão, aqui nas mãos de Lucci Ferreira, luta pelo sucesso em sua carreira como sambista. Nesta versão, o Velocino de Ouro é o samba Gota D’água, que Joana ajudou a inspirar.

Desde o grande sucesso, estrelado por Bibi Ferreira, esta é segunda montagem deste texto. Esta versão trará uma visão contemporânea deste clássico, novos arranjos musicais e musicas inéditas, numa versão diligente e atual. Serão 10 atores/cantores e música ao vivo, com um time de primeira que ainda incluem Thelmo Fernandes como Creonte e Kelzy Eckard como Corina. Trará, ainda, algumas novidades como a participação de um DJ, colorindo o som com uma pitada de atualidade. Além disto, algumas canções de Chico Buarque, que não fazem parte desta obra, foram incluídas no repertorio

Um espetáculo que toca o coração pela força poética de seu texto, a grande beleza de suas músicas, envolvidas por uma atmosfera de linguagem moderna e arrojada.


Ficha Técnica

Texto: Chico Buarque e Paulo Pontes
Músicas: Chico Buarque
Direção: João Fonseca
Direção musical e músicas adicionais: Roberto Bürgel
Elenco: Izabella Bicalho, Thelmo Fernandes, Lucci Ferreira, Lucca de Castro, Kelzy Eckard, Karen Coelho, André Araújo, Pedro Lima, Sheila Mattos e Lilian Valeska
Crianças: Armando Cibilo, Maria Ingrid Bicalho Vanucci, Renan Mayer e Yvina Raira
Músicos: João Bittencourt, Jorge Oscar, Júlio Braga e Roberto Kauffman
Assistente de direção: Rafaela Amado e Fabricio Belsoff
Coreografia: Édio Nunes
Cenários: Nello Marrese
Figurino: Natália Lana
Iluminação: Luiz Paulo Neném
Direção de Produção: Pablo Sanábio
Co-Produção e Idealização: Izabella Bicalho
Fotos: Paula Kossatz

Realização: JLM Produções Artísticas
Júlia Rabello, Laura Castro e Marta Nobrega

quarta-feira, 18 de junho de 2008

Lançamendo do Filme sobre Jongos

Matéria publicada no jornal O Globo, caderno Niteroi, em 10 de novembro de 2007.

segunda-feira, 16 de junho de 2008

Tipo de Coisa que se Perde Fácil

O projeto tem como objetivo principal criar um circuito noite levando a peça para as boates e casas noturnas do Rio de Janeiro, ambientando o espetáculo em uma das locações do próprio texto de modo a brincar com alguns dos limites da cena. E principalmente, dialogar com um público que gosta da noite, que freqüenta festas, está nos bares e nos shows de música, convidando-o a um programa cultural.

A produção da peça escolheu o Galeria não apenas por sua estética, arquitetura e estilo, mas pela atitude que este espaço tem em relação à cultura: O Galeria tem sido palco de exposições de fotografia e artes plásticas, tem dado espaço para novos nomes da música e badalado a cena carioca com a festa “As Estrelas Mudam de Lugar”, que conta com performances de artistas em cartaz no circuito teatral, no cinema e na TV.

A peça teatral “Tipo de Coisa Que se Perde Fácil”, da autora Juliana Pamplona, tematiza questões da atualidade através de personagens que lidam com alcoolismo, aborto, relacionamentos virtuais, “paternidade homossexual”, prostituição, sado-masoquismo e violência urbana como parte do seu dia-a-dia. Tais assuntos tratam do cotidiano da jovem personagem Zoé, que tenta negociar a sua liberdade com as escassas possibilidades que se apresentam dentro de suas relações familiares e com o mundo, como um difícil rito de passagem para uma independência que implica em escolhas. O projeto de montagem parte da união de profissionais do teatro como o diretor Wilson Belém e os atores Marta Nóbrega, Laura Limp, Fernanda Caetano, Rodrigo Garcia e Bernardo Lacombe. Esse projeto conta com a trilha sonora do músico Jonas Sá.


Ficha Técnica

Direção: Wilson Belém
Texto: Juliana Pamplona
Música: Jonas Sá
Elenco: Bernardo Lacombe, Fernanda Caetano, Laura Limp, Marta Nobrega, Rodrigo Garcia
Cenário: Aurora dos Campos
Assistente de Cenografia: Leandro Maravilha
Figurino: Rodrigo Cohen
Iluminação: Adriana Milhomem
Filme e edição: Cláudio Louro
Fotografia: Eduardo Pereira e Adriana Ribeiro
Programação Visual: André Castro
Produção e Idealização do Projeto: JLM Produções e Juliana Pamplona
Direção de produção: Laura Castro
Fotos: Ana Limp


domingo, 15 de junho de 2008

Crítica do JB - Carolina




Crítica feita por Macksen Luiz ao espetáculo Carolina, publicada no Caderno B do Jornal do Brasil.

Em 25 de outubro de 2007

sábado, 14 de junho de 2008

Jornal O Globo - Besouro


Crítica feita por Bárbara Heliodora ao espetáculo Besouro, Cordão de Ouro.

sexta-feira, 13 de junho de 2008

Jongos, Calangos e Folias: Música Negra, Memória e Poesia

Documentário realizado pela Universidade Federal Fluminense UFF, através do Laboratório de História Oral e Imagem e do Núcleo de Pesquisa em História Cultural, tem apoio do edital Petrobrás Cultural/2005. Direção geral das historiadoras Hebe Mattos e Martha Abreu, edição de Isabel Castro e direção de fotografia de Guilherme Fernández.

O filme coloca em diálogo, através de jongos, calangos e folias de reis, a memória e a história da última geração de africanos, chegada ao Rio de Janeiro na primeira metade do século XIX. Dá especial atenção à poesia presente nestas manifestações que são praticadas ainda hoje, no Rio de Janeiro, por muitos dos descendentes daqueles últimos escravos.

A pesquisa para o filme, com mais de 180 horas de gravação, foi desenvolvida ao longo de 2006 e 2007. Contou com uma equipe grande, que envolveu mestrandos, doutores e muitos alunos de iniciação científica da UFF.

Jongos, Calangos e Folias: Música Negra, Memória e Poesia trata das relações entre jongos, calangos e folias, patrimônios culturais de diversos grupos do Estado do Rio de Janeiro, descendentes da última geração de africanos e escravos.

O DVD, além do filme, contém extras com performances de jongos, calangos e folias; informações sobre as regiões visitadas e sobre os participantes do filme; uma entrevista com o historiador Robert Slenes (UNICAMP) e referências de documentos históricos. O filme será distribuído gratuitamente em DVD para escolas, bibliotecas públicas e centros-culturais.

JONGOS
Também conhecidos como caxambus e tambus, os jongos são manifestações culturais executadas por afro-descendentes em várias localidades no Estado do Rio de Janeiro. Apresentam percussão, dança e canto, em forma de poesia.

CALANGOS
Pouco estudados pelos especialistas, os calangos animavam, com sanfona, versos, desafios e refrões, os bailes das comunidades afro descendentes no Estado do Rio de Janeiro.

FOLIAS DE REIS
Grupos de devotos dos Reis Magos, com cantos e símbolos devocionais, percorrem várias localidades do Estado do Rio de Janeiro, em épocas próximas ao Natal. Compostas, em geral, por mestres, contramestres, palhaços e músicos, as folias são organizadas por famílias afro descendentes e guardam especial apreço ao Rei negro Baltazar.

Veja também: Acervo Petrobrás de Memória e Música Negra do Departamento de História da UFF
www.historia.uff.br/jongos/


Direção Geral: Hebe Mattos e Martha Abreu
Direção de Fotografia: Guilherme Fernández
Edição: Isabel Castro
Som direto: Helio Leite
Coordenação de Produção: Marta Nobrega
Coordenação de Pesquisa: Carolina Vianna e Thiago Campos Pessoa
Pesquisadores: Camila Marques, Camila Mendonça, Edmilson Santos, Eric Brasil, Gilciano Menezes, Liliane Brito, Luana Oliveira, Luciana Leonardo, Matheus Serva Pereira, e Rejane Becker
Coordenação de Multimídia: Ana Paula Serrano
Consultores: Ana Lugão Rios, Antônio Carlos Gomes, Matthias Assunção, Mônica Leme e Robert Slenes

Produção Executiva: JLM Produções Artísticas

quinta-feira, 12 de junho de 2008

Carolina

“Carolina” surgiu como surgiram nossas mais deliciosas idéias: na mesa de um bom restaurante. Ao que se seguiram longas tardes de leituras de sonetos, cartas e crônicas. Mais um dos pequenos “saraus” que embasam nossos projetos e criações.

O primeiro foi há cinco anos quando firmamos nossa primeira parceria, o espetáculo “Obrigado, Cartola!”. Teve início, ali, a JLM Produções Artísticas, um encontro de três atrizes a fim de colaborar na produção artística e teatral de nosso país.

A parceria foi se aprofundando em diferentes aventuras, algumas em cena, como no próprio musical “Obrigado, Cartola!”, outras fora de cena, como no mais recente, “Besouro Cordão-de-Ouro”. Fomos percebendo que, mais que uma produtora, temos uma busca artística comum.

Essa busca culmina hoje no lançamento da JLM em Companhia, cujo primeiro projeto “Carolina” dá continuidade ao nosso trabalho de valorização da cultura nacional, desta vez homenageando o maior ícone da literatura brasileira, Machado de Assis.

Entre novas e antigas companhias agradecemos, em especial, ao Centro Cultural Banco do Brasil, parceiro desde o início de nossa caminhada profissional, e à Multiterminais, nova parceira que realizou fundamental contribuição para a realização deste projeto.

“Carolina” é uma história de amor e poesia. Convidamos a todos para a companhia desta mulher além de seu tempo.

Júlia Rabello, Laura Castro e Marta Nobrega

Elenco
Júlia Rabello, Laura Castro, Marta Nobrega e Sarah Cintra.
Filipe Bernardo de Oliveira (piano)


Ficha Técnica
Dramarturgia: Tarcísio Lara Puiati

Direção: Renato Farias

Direção Musical e Trilha Sonora Original: Wladmir Pinheiro

Figurinos: Rodrigo Cohen
Iluminação: Paulo César Medeiros
Cenário: Melissa Paro

Direção de Movimento: Gabriela Haviaras
Treinamento Vocal: Jorge Luis Cardoso

Programação Visual: André Castro
Consultoria: Ruy Fabiano
Assistência de Direção: Fernanda Boechat

Assistência de Cenário: Thiago Mendonça

Operação de Luz: Arlete Rua

Fotografia: Paula Kossatz

Jóias: Fabiano Boechat

Assessoria de Imprensa: Mary Debs

Confecção de Figurino: Gigi Monteiro de Oliveira

Cenotécnica: André Salles e equipe

Equipe de Produção
Direção de Produção: Pablo Sanábio

Supervisão: Verônica Fernandes

Assistência: Harley Arruda


Realização: JLM Produções Artísticas

Uma parceria "JLM em companhia" e "Cia de Teatro Íntimo"

terça-feira, 10 de junho de 2008

Um Homem Célebre

A comédia musical “Um Homem Célebre”, adaptada de conto homônimo de Machado de Assis, fala de Maestro Pestana: um homem insatisfeito com sua condição de compositor popular, ambicionando assim uma carreira de musico erudito.

É com grande prazer que, na celebração do centenário de morte de Machado de Assis, estreamos o espetáculo “Um Homem Célebre”, unindo música e literatura para fazer um delicioso espetáculo musical. Ano passado, também em parceria com o Centro Cultural Banco do Brasil e com o amigo e compositor Wladimir Pinheiro, iniciamos o nosso mergulho no universo machadiano com o espetáculo “Carolina”. Nesta nova viagem agradecemos mais uma vez a Wladimir que agora atua não somente como compositor, mas como dramaturgo desta comédia musical. Agradecemos também especialmente a Pedro Paulo Rangel e Suely Franco com quem aprendemos diariamente cada vez mais sobre nosso ofício.

Sem essa maravilhosa equipe de músicos, elenco e ficha técnica, além da parceria com o Banco do Brasil esta empreitada teria sido impossível. Obrigada a todos e esperamos que se deliciem conosco com um pouco da história de nossa música na saga deste homem célebre.

Júlia Rabello, Laura Castro, Marta Nobrega e Pablo Sanábio
JLM Produções Artísticas

Elenco:
Aldri Anunciação
Júlia Rabello
Laura Castro
Marcello Sader
Rodrigo Lima

Atriz convidada: Suely Franco


Músicos:
Filipe Bernardo de Oliveira (Piano)
Leandro Finotti (sopros)
Leonardo Fantini (Violino)
Cássio Acioli (Bateria e Percussão)
Gustavo Gama (Baixo)

Elenco de apoio:
Luís Carlos Gomes
Ester Dias

Equipe Técnica
Dramaturgia, Direção Musical e Partituras Originais: Wladimir Pinheiro
Direção: Pedro Paulo Rangel
Cenário: Ney Madeira
Figurino: Rodrigo Cohen
Iluminação: Aurélio de Simoni
Programação Visual: André Castro
Projeto de Sonorização: Rossini Maltoni
Coreografia: Édio Nunes
Preparação Vocal: Marcello Sader
Fotografia: Cláudia Elias e Irene Nobrega
Assessoria de Imprensa: Cacau Hygino Montenegro e Raman
Visagismo: Cadu Borges
Assistente de Direção: Tessy Callado
Coreógrafa Assistente: Mareliz Rodrigues
Assistentes de cenografia: Patrícia Faedo e Julia Marina
Cenotécnico: André Salles e Equipe
Costureira: Suely Gerhardt
Alfaiate: Macedo Leal
Operador de Som e Microfones: Daniel de Franco
Operador de Luz: Ana Luzia
Estagiária de Produção: Carol Perruche
Assistente de Produção: André Valente
Produção Executiva: Sarah Cintra
Direção de Produção: Marta Nobrega e Pablo Sanábio
Realização: JLM Produções Artísticas

Em cartaz no CCBB - Rio até 22 de junho.

sábado, 7 de junho de 2008

 
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